'O ditador Raul Castro'
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'O ditador Raul Castro'
Zorrócrates, tu que tienes tiempo y sabes pásalo a español si tienes cojones.
Solo una cosa es mentira :
Obrigados se transformar em empreendedores de uma hora para outra, os cubanos não sabem trabalhar por conta própria - e, pior ainda, não têm dinheiro para abrir um negócio e desenvolver uma nova carreira fora do funcionalismo
http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/para-sobreviver-a-novo-sistema-cubanos
Sob a justificativa de "atualizar o modelo socialista", o ditador cubano Raúl Castro tem submetido Cuba a uma série de ajustes econômicos. Em setembro, por exemplo, anunciou que pretendia demitir mais de 1 milhão de funcionários dos empregos públicos até 2011 - mais de 10% da população economicamente ativa de Cuba. Na terça-feira, Raúl divulgou um novo plano de reformas para a economia cubana, com mais propostas que podem ser adotadas até o ano que vem. A necessidade de mudanças é evidente: em Cuba, as inchadas empresas estatais amargam uma grave crise econômica, uma catástrofe num país onde o estado controla mais de 90% da economia. Como de costume na ilha, porém, quem deve pagar o pato nessa transformação é, mais uma vez, a população cubana.
Raúl já avisou que pretende acabar com as empresas estatais não rentáveis, reduzir suas despesas sociais e estimular empresas privadas. O governo também anunciou que permitirá atividades econômicas privadas em quase 180 profissões - de palhaço a jardineiro, de barbeiro a relojoeiro. Embora essa abertura sinalize uma possível evolução para um país retrógrado como Cuba, a transição deverá deixar muitos cubanos abandonados à própria sorte. “Estamos falando de centenas de milhares de pessoas que precisam agora procurar emprego em um setor privado praticamente inexistente. E apenas um quarto delas terá acesso às permissões do estado”, lamenta Juan Carlos Hidalgo, coordenador de um projeto para a América Latina do Instituto Cato.
Atualmente, há cerca de 143.000 pequenos empresários em Cuba, a maioria remanescente de um experimento anterior, realizado na década de 1990, como reação à crise que afetou o país após a derrocada da União Soviética. O salário médio mensal no país não passa de 20 dólares. Uma vez inseridos nesse restrito mercado privado, os funcionários demitidos pelo governo ainda terão que pagar impostos - que podem variar entre 10 e 40% do salário bruto que receberem. Obrigados se transformar em empreendedores de uma hora para outra (e num país onde a atividade econômica privada é escassa), esses trabalhadores não têm conhecimento sobre o assunto - e, pior ainda, não têm dinheiro para abrir um negócio e desenvolver uma nova carreira.
“Muitas dessas pessoas vão fracassar e apelar para o mercado negro”, alerta o especialista em assuntos cubanos da Universidade de Miami Jaime Suchlicki. Ele explica que uma adaptação exigiria muito tempo e esforço - além, é claro, de planejamento, o que não acontecerá no caso da atual transformação. Para os especialistas, a reforma proposta por Raúl Castro seria positiva se houvesse uma infraestrutura adequada para ajudar os cubanos: bancos suficientes para emprestar dinheiro e organizações e universidades aptas a treiná-los. "Mas o que o governo cubano está fazendo é apenas demitir pessoas. Para sobreviver, parte da população vai ter que roubar ou tentar buscar ajuda com parentes e amigos que moram fora. Há muita incerteza e medo entre eles”, lamenta Suchlicki.
Sistema insustentável - Apesar de dar os primeiros passos na direção do livre mercado, a ditadura cubana ainda hesita em propor mudanças econômicas reais. “Esse movimento está longe de ser uma tentativa de se instaurar o capitalismo em Cuba ou de colocar em prática algo parecido ao que fez a China”, avalia Suchlicki. Enquanto o gigante asiático se abriu para investimentos internacionais, permitindo a propriedade privada, empréstimos significativos de bancos e negócios com corporações internacionais, Cuba ainda está estagnada. O país depende da Venezuela, que manda petróleo ao país para ser revendido, além de receber ajuda do Irã, da China e da Rússia. “Enquanto outros governos continuarem a emprestar dinheiro ao país, o governo vai se manter assim, vai continuar com seu modelo”, afirma o professor.
Conforme os especialistas, a população tem consciência de que o sistema cubano é insustentável e querem mudanças - algo que o próprio Fidel Castro chegou a admitir, em setembro, quando disse que o modelo econômico de Cuba não funciona mais. Por outro lado, depois de cinco décadas de controle total do governo, a reação dos cubanos à reforma pode ser surpreendente. “Grande parte dos trabalhadores não quer sair do emprego público, por não saber como conseguir clientes ou ganhar dinheiro sem ajuda do governo. Não ficaria surpreso se, mesmo em meio à crise, muitos cubanos prefiram a segurança do emprego público”, explica Hidalgo. Retrato de uma população que se sente perdida - a maioria dos cubanos não conhece as alternativas, não entende como a economia funciona e tem medo de não conseguir garantir seu salário.
Solo una cosa es mentira :
Obrigados se transformar em empreendedores de uma hora para outra, os cubanos não sabem trabalhar por conta própria - e, pior ainda, não têm dinheiro para abrir um negócio e desenvolver uma nova carreira fora do funcionalismo
http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/para-sobreviver-a-novo-sistema-cubanos
Sob a justificativa de "atualizar o modelo socialista", o ditador cubano Raúl Castro tem submetido Cuba a uma série de ajustes econômicos. Em setembro, por exemplo, anunciou que pretendia demitir mais de 1 milhão de funcionários dos empregos públicos até 2011 - mais de 10% da população economicamente ativa de Cuba. Na terça-feira, Raúl divulgou um novo plano de reformas para a economia cubana, com mais propostas que podem ser adotadas até o ano que vem. A necessidade de mudanças é evidente: em Cuba, as inchadas empresas estatais amargam uma grave crise econômica, uma catástrofe num país onde o estado controla mais de 90% da economia. Como de costume na ilha, porém, quem deve pagar o pato nessa transformação é, mais uma vez, a população cubana.
Raúl já avisou que pretende acabar com as empresas estatais não rentáveis, reduzir suas despesas sociais e estimular empresas privadas. O governo também anunciou que permitirá atividades econômicas privadas em quase 180 profissões - de palhaço a jardineiro, de barbeiro a relojoeiro. Embora essa abertura sinalize uma possível evolução para um país retrógrado como Cuba, a transição deverá deixar muitos cubanos abandonados à própria sorte. “Estamos falando de centenas de milhares de pessoas que precisam agora procurar emprego em um setor privado praticamente inexistente. E apenas um quarto delas terá acesso às permissões do estado”, lamenta Juan Carlos Hidalgo, coordenador de um projeto para a América Latina do Instituto Cato.
Atualmente, há cerca de 143.000 pequenos empresários em Cuba, a maioria remanescente de um experimento anterior, realizado na década de 1990, como reação à crise que afetou o país após a derrocada da União Soviética. O salário médio mensal no país não passa de 20 dólares. Uma vez inseridos nesse restrito mercado privado, os funcionários demitidos pelo governo ainda terão que pagar impostos - que podem variar entre 10 e 40% do salário bruto que receberem. Obrigados se transformar em empreendedores de uma hora para outra (e num país onde a atividade econômica privada é escassa), esses trabalhadores não têm conhecimento sobre o assunto - e, pior ainda, não têm dinheiro para abrir um negócio e desenvolver uma nova carreira.
“Muitas dessas pessoas vão fracassar e apelar para o mercado negro”, alerta o especialista em assuntos cubanos da Universidade de Miami Jaime Suchlicki. Ele explica que uma adaptação exigiria muito tempo e esforço - além, é claro, de planejamento, o que não acontecerá no caso da atual transformação. Para os especialistas, a reforma proposta por Raúl Castro seria positiva se houvesse uma infraestrutura adequada para ajudar os cubanos: bancos suficientes para emprestar dinheiro e organizações e universidades aptas a treiná-los. "Mas o que o governo cubano está fazendo é apenas demitir pessoas. Para sobreviver, parte da população vai ter que roubar ou tentar buscar ajuda com parentes e amigos que moram fora. Há muita incerteza e medo entre eles”, lamenta Suchlicki.
Sistema insustentável - Apesar de dar os primeiros passos na direção do livre mercado, a ditadura cubana ainda hesita em propor mudanças econômicas reais. “Esse movimento está longe de ser uma tentativa de se instaurar o capitalismo em Cuba ou de colocar em prática algo parecido ao que fez a China”, avalia Suchlicki. Enquanto o gigante asiático se abriu para investimentos internacionais, permitindo a propriedade privada, empréstimos significativos de bancos e negócios com corporações internacionais, Cuba ainda está estagnada. O país depende da Venezuela, que manda petróleo ao país para ser revendido, além de receber ajuda do Irã, da China e da Rússia. “Enquanto outros governos continuarem a emprestar dinheiro ao país, o governo vai se manter assim, vai continuar com seu modelo”, afirma o professor.
Conforme os especialistas, a população tem consciência de que o sistema cubano é insustentável e querem mudanças - algo que o próprio Fidel Castro chegou a admitir, em setembro, quando disse que o modelo econômico de Cuba não funciona mais. Por outro lado, depois de cinco décadas de controle total do governo, a reação dos cubanos à reforma pode ser surpreendente. “Grande parte dos trabalhadores não quer sair do emprego público, por não saber como conseguir clientes ou ganhar dinheiro sem ajuda do governo. Não ficaria surpreso se, mesmo em meio à crise, muitos cubanos prefiram a segurança do emprego público”, explica Hidalgo. Retrato de uma população que se sente perdida - a maioria dos cubanos não conhece as alternativas, não entende como a economia funciona e tem medo de não conseguir garantir seu salário.
CalaveraDeFidel- Cantidad de envíos : 19144
Fecha de inscripción : 21/02/2009
Re: 'O ditador Raul Castro'
Las derechas de todo el mundo, incluyendo la de Brasil, defienden el capitalismo, como es lógico.
Ahí se trata de tirar contra el régimen de Cuba para desestabilizar lo más posible, diciendo que esos cambios que el gobierno decidió hacer para intentar mejorar la situación económica están mal hechos. El gobierno de Cuba tomó la decisión de que parte de las empresas dejen de ser públicas y se conviertan en privadas, o que desaparezca parte de la inciciativa del estado para dejar que emprendedores privados monten algunos negocios más de los que ya había. Todo ello intentando estimular el crecimiento económico.
Ese artículo del periódico brasileño viene a decir que todo va a ser un fracaso porque los cubanos no están preparados para ser empresarios, que no saben nada de economía porque están acostumbrados a la seguridad de los empleos del estado y bla, bla, bla, todo por culpa de la terrible dictadura castrista.
Bien, yo repito que no soy castrista ni anticastrista, ni me corresponde a mí hacer de abogado defensor del régimen de Cuba. Creo que la revolución cubana tiene muchos defectos, pero también aciertos y méritos. Estoy a favor de la libertad de expresión y elecciones auténticas, aunque no del capitalismo. Y con respecto al asunto que nos ocupa, lo esperable, si se hacen las cosas bien, sería que si va a cambiarse una parte de la economía cubana de pública a privada eso no suponga que vaya a haber gente desamparada, sin empleo, sino que pasen de trabajar en la empresa pública a hacerlo en una privada. ¿Va a ser esto así? Ojalá, pero yo no puedo saberlo. Veremos lo que pasa. Lo que sí es cierto es que en la Cuba castrista la tasa de desempleo era prácticamente cero. O sea, pleno empleo, aunque se ganara muy poco, cosa que es impensable en el mundo capitalista, sin que Cuba pueda decirse que realmente es "socialista", porque eso sigue siendo algo a conseguir, y lo será sólo en la medida en que el poder real sea más del pueblo y menos de una minoría de partido y la burocracia estatal. Por eso digo que hacen falta cambios en Cuba, pero nunca defenderé cambios hacia el capitalismo.
Lo que está claro es que los fachas no desean que en Cuba haya mucha democracia y mucha libertad, no, eso es puro pretexto para buscar lo que realmente les importa: que haya capitalismo. A los fachas de la derecha la democracia no les sirve más que como pretexto, y están dispuestos a limpiarse el culo con el texto de una constitución democrática si el pueblo decide dar mayoría en unas elecciones a una opción anticapitalista.
Ahí se trata de tirar contra el régimen de Cuba para desestabilizar lo más posible, diciendo que esos cambios que el gobierno decidió hacer para intentar mejorar la situación económica están mal hechos. El gobierno de Cuba tomó la decisión de que parte de las empresas dejen de ser públicas y se conviertan en privadas, o que desaparezca parte de la inciciativa del estado para dejar que emprendedores privados monten algunos negocios más de los que ya había. Todo ello intentando estimular el crecimiento económico.
Ese artículo del periódico brasileño viene a decir que todo va a ser un fracaso porque los cubanos no están preparados para ser empresarios, que no saben nada de economía porque están acostumbrados a la seguridad de los empleos del estado y bla, bla, bla, todo por culpa de la terrible dictadura castrista.
Bien, yo repito que no soy castrista ni anticastrista, ni me corresponde a mí hacer de abogado defensor del régimen de Cuba. Creo que la revolución cubana tiene muchos defectos, pero también aciertos y méritos. Estoy a favor de la libertad de expresión y elecciones auténticas, aunque no del capitalismo. Y con respecto al asunto que nos ocupa, lo esperable, si se hacen las cosas bien, sería que si va a cambiarse una parte de la economía cubana de pública a privada eso no suponga que vaya a haber gente desamparada, sin empleo, sino que pasen de trabajar en la empresa pública a hacerlo en una privada. ¿Va a ser esto así? Ojalá, pero yo no puedo saberlo. Veremos lo que pasa. Lo que sí es cierto es que en la Cuba castrista la tasa de desempleo era prácticamente cero. O sea, pleno empleo, aunque se ganara muy poco, cosa que es impensable en el mundo capitalista, sin que Cuba pueda decirse que realmente es "socialista", porque eso sigue siendo algo a conseguir, y lo será sólo en la medida en que el poder real sea más del pueblo y menos de una minoría de partido y la burocracia estatal. Por eso digo que hacen falta cambios en Cuba, pero nunca defenderé cambios hacia el capitalismo.
Lo que está claro es que los fachas no desean que en Cuba haya mucha democracia y mucha libertad, no, eso es puro pretexto para buscar lo que realmente les importa: que haya capitalismo. A los fachas de la derecha la democracia no les sirve más que como pretexto, y están dispuestos a limpiarse el culo con el texto de una constitución democrática si el pueblo decide dar mayoría en unas elecciones a una opción anticapitalista.
Sócrates- Admin
- Cantidad de envíos : 11525
Fecha de inscripción : 18/03/2009
Re: 'O ditador Raul Castro'
Me olvidaba de comentar una cosa, que se refiere a este párrafo:
Sistema insustentável - Apesar de dar os primeiros passos na direção do livre mercado, a ditadura cubana ainda hesita em propor mudanças econômicas reais. “Esse movimento está longe de ser uma tentativa de se instaurar o capitalismo em Cuba ou de colocar em prática algo parecido ao que fez a China”, avalia Suchlicki. Enquanto o gigante asiático se abriu para investimentos internacionais, permitindo a propriedade privada, empréstimos significativos de bancos e negócios com corporações internacionais, Cuba ainda está estagnada. O país depende da Venezuela, que manda petróleo ao país para ser revendido, além de receber ajuda do Irã, da China e da Rússia. “Enquanto outros governos continuarem a emprestar dinheiro ao país, o governo vai se manter assim, vai continuar com seu modelo”, afirma o professor.
Fijémonos en las palabras que he destacado en negrita y subrayado. ¿No repiten tanto los anticastristas que a Cuba no le afecta para nada el bloqueo o embargo de su querido vecino? Con Cuba la mayor parte de los países no negocian tanto como lo harían si eso no disgustara a la primera potencia del mundo. La economía de Cuba, efectivamente, depende mucho de países como China, Venezuela, Rusia o Irán (esto último explica que el gobierno castrista evite críticas a la nauseabunda "república islámica").
Sistema insustentável - Apesar de dar os primeiros passos na direção do livre mercado, a ditadura cubana ainda hesita em propor mudanças econômicas reais. “Esse movimento está longe de ser uma tentativa de se instaurar o capitalismo em Cuba ou de colocar em prática algo parecido ao que fez a China”, avalia Suchlicki. Enquanto o gigante asiático se abriu para investimentos internacionais, permitindo a propriedade privada, empréstimos significativos de bancos e negócios com corporações internacionais, Cuba ainda está estagnada. O país depende da Venezuela, que manda petróleo ao país para ser revendido, além de receber ajuda do Irã, da China e da Rússia. “Enquanto outros governos continuarem a emprestar dinheiro ao país, o governo vai se manter assim, vai continuar com seu modelo”, afirma o professor.
Fijémonos en las palabras que he destacado en negrita y subrayado. ¿No repiten tanto los anticastristas que a Cuba no le afecta para nada el bloqueo o embargo de su querido vecino? Con Cuba la mayor parte de los países no negocian tanto como lo harían si eso no disgustara a la primera potencia del mundo. La economía de Cuba, efectivamente, depende mucho de países como China, Venezuela, Rusia o Irán (esto último explica que el gobierno castrista evite críticas a la nauseabunda "república islámica").
Sócrates- Admin
- Cantidad de envíos : 11525
Fecha de inscripción : 18/03/2009
Re: 'O ditador Raul Castro'
Eso lo escribió un ignorante, porque Cuba lo que necesita es que le regalen, vivir de la limosna internacional, el bloqueo es que no tiene con qué comprar y no que no tenga quien le venda. Y no tiene con qué porque su moneda es mierda de papelinas firmada por el Che. La razón de que le regalen es seguir dando oxígeno a los disctadores, pues al pueblo nada de eso le llega.
VISTO EL FRACAO PRODUCTIVO E INDUSTRIAL RESTAÑADO POR LAS LIMOSNAS SOVIETICAS SE DECIDIÓ QUE EL PROPIO EXILIO MANTENDRÍA EL ENGENDRO Y A ELLOS EN LA CÚSPIDE.
TODO LO QUE EN CUBA HAY PARA VENDER AL PUEBLO, TANTO PRODUCCIÓN PROPIA COMO EXPORTADO ALLI SOBRE TODO DE LOS MISMOS USA....TODO, ES TAN INASEQUIBLE QUE HAY QUE COMPRÁSELO EN DÓLARES AL PUEBLO DOLARES DE AFUERA Y EUROS DE AFUERA.
CASTRO CONOCE LA NATURALEZA DEL CUBANO Y LA IMPORTANCIA DE LOS LAZOS FAMILIARES.
TU DESCONOCES LOS DRAMAS Y CUANDO TE LOS EXPLICAN SIGUES DESCONOCIENDOLOS, NO DAS PARA MÁS.
VISTO EL FRACAO PRODUCTIVO E INDUSTRIAL RESTAÑADO POR LAS LIMOSNAS SOVIETICAS SE DECIDIÓ QUE EL PROPIO EXILIO MANTENDRÍA EL ENGENDRO Y A ELLOS EN LA CÚSPIDE.
TODO LO QUE EN CUBA HAY PARA VENDER AL PUEBLO, TANTO PRODUCCIÓN PROPIA COMO EXPORTADO ALLI SOBRE TODO DE LOS MISMOS USA....TODO, ES TAN INASEQUIBLE QUE HAY QUE COMPRÁSELO EN DÓLARES AL PUEBLO DOLARES DE AFUERA Y EUROS DE AFUERA.
CASTRO CONOCE LA NATURALEZA DEL CUBANO Y LA IMPORTANCIA DE LOS LAZOS FAMILIARES.
TU DESCONOCES LOS DRAMAS Y CUANDO TE LOS EXPLICAN SIGUES DESCONOCIENDOLOS, NO DAS PARA MÁS.
CalaveraDeFidel- Cantidad de envíos : 19144
Fecha de inscripción : 21/02/2009
Re: 'O ditador Raul Castro'
Socrates, no tienes cerebro? asi que no negocian con Cuba , para que el yanqui no se enfade, no PUEDES INVENTARTE UN CUENTO MEJOR? NO NEGOCIAN PORQUE CUBA NO TIENE DINERO Y PORQUE NO PAGA SUS DEUDAS.
TE ES DIFICIL ENTENDERLO?
TE ES DIFICIL ENTENDERLO?
_________________
Azali- Admin
- Cantidad de envíos : 50978
Fecha de inscripción : 27/10/2008
Re: 'O ditador Raul Castro'
Le es difícil caminar y pensar, comer y pensar, bañarse y pensar... Vamos que lo de pensar no es lo suyo.
CalaveraDeFidel- Cantidad de envíos : 19144
Fecha de inscripción : 21/02/2009
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