Hay que tener cara dura
2 participantes
Página 1 de 1.
Hay que tener cara dura
Cuba ' por fin' tendrá internet ....Un cable privado entre Cuba y Venezuela
Con esa noticia desean mantener la comedia del bloqueo
Venezuela e Cuba inauguraram neste sábado os trabalhos de instalação de um cabo submarino de fibra óptica que dará à ilha uma nova forma de acesso à internet e que deve se transformar em um sistema de comunicação independente na zona do Caribe.
Em um ato no qual se destacou a ausência do presidente venezuelano, Hugo Chávez, autoridades de ambos os países inauguraram as operações do projeto com várias explicações técnicas, enquanto um navio arrastava uma linha com boias indicando a rota do cabo.
"Avança a conexão de um cabo que vai permitir a comunicação multidirecional de todo o povo de Cuba com a Venezuela e com os povos irmãos do mundo", manifestou o chanceler venezuelano, Nicolás Maduro, no ato.
"Este é um ato de justiça histórica que rompe o bloqueio criminoso dos Estados Unidos contra nosso país", destacou, por sua parte, o embaixador de Cuba em Caracas, Rogelio Polanco, na cerimônia, que ocorreu na zona litorânea de La Guaira, ao norte de Caracas.
Trata-se, acrescentou Polanco no ato transmitido ao vivo pela televisão, de "um passo gigante na independência, na soberania" de ambas as nações.
Cuba acusa os Estados Unidos de impedirem o acesso normal da ilha à internet, apesar de vários cabos passarem perto de seu litoral, devido às restrições do bloqueio econômico que Washington mantém há 50 anos.
"Obrigado por tanta solidariedade. Seguiremos agradecendo sempre", disse o embaixador.
O chefe da diplomacia venezuelana assegurou que "o imperialismo americano e seus criados mantêm uma campanha todos os dias contra Cuba", só comparável, disse, com a vivida pelos judeus durante séculos e que Adolf Hitler "encerrou com o massacre mais repudiável e asqueroso que se conhece".
O cabo constitui um "grande passo na revolução tecnológica", por isso 'este é um dia da pátria grande e de vitória para nossos povos", remarcou.
O chanceler destacou o desenvolvimento da iniciativa no marco da Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América (Alba), impulsionada por Cuba e Venezuela, e à qual também pertencem Bolívia, Equador, Nicarágua, São Vicente e Granadinas, Dominica, e Antígua e Barbuda.
Com um custo estimado de US$ 70 milhões, dinheiro investido em tecnologia obtida na China e na França, o cabo será colocado durante os próximos dias no mar por um navio que chegará até Praia Siboney, em Santiago de Cuba, no dia 8 de fevereiro, após cobrir 1.630 km.
O cabo permitirá a Cuba multiplicar por três mil sua capacidade de conexão à internet, uma limitação usada por Havana como razão para não permitir o acesso individual de toda a população.
No entanto, isso não significará uma ampliação do acesso dos cubanos à internet, indicou em novembro o jornal "Granma", do Partido Comunista de Cuba.
Os cubanos só podem acessar à internet através de organismos, instituições, companhias e entidades públicas, e empresas estrangeiras.
Cuba usa uma conexão via satélite desde 1996 que, segundo o governo, precisa de uma licença do Departamento do Tesouro dos EUA para qualquer modificação.
Além de Cuba, o cabo terá um ramal com a Jamaica que estará pronto no dia 13 de fevereiro.
A companhia francesa Alcatel-Lucent, que desenvolveu o projeto, explicou que a instalação será realizada por um navio que colocará o cabo para que seja instalado por um robô submarino.
O cabo descerá a uma profundidade de 200 metros no litoral venezuelano e de 5.600 ou 5.800 metros perto de Cuba, e terá uma vida útil de 15 a 20 anos.
Uma vez instalado, a gestão do cabo recairá na empresa cubano-venezuelana Telecommunicaciones Gran Caribe SA (TGC).
O sistema de cabo será administrado por Cuba e Venezuela 24 horas por dia, sete dias na semana, por técnicos especializados de ambos os países, segundo fontes oficiais.
Con esa noticia desean mantener la comedia del bloqueo
Venezuela e Cuba inauguraram neste sábado os trabalhos de instalação de um cabo submarino de fibra óptica que dará à ilha uma nova forma de acesso à internet e que deve se transformar em um sistema de comunicação independente na zona do Caribe.
Em um ato no qual se destacou a ausência do presidente venezuelano, Hugo Chávez, autoridades de ambos os países inauguraram as operações do projeto com várias explicações técnicas, enquanto um navio arrastava uma linha com boias indicando a rota do cabo.
"Avança a conexão de um cabo que vai permitir a comunicação multidirecional de todo o povo de Cuba com a Venezuela e com os povos irmãos do mundo", manifestou o chanceler venezuelano, Nicolás Maduro, no ato.
"Este é um ato de justiça histórica que rompe o bloqueio criminoso dos Estados Unidos contra nosso país", destacou, por sua parte, o embaixador de Cuba em Caracas, Rogelio Polanco, na cerimônia, que ocorreu na zona litorânea de La Guaira, ao norte de Caracas.
Trata-se, acrescentou Polanco no ato transmitido ao vivo pela televisão, de "um passo gigante na independência, na soberania" de ambas as nações.
Cuba acusa os Estados Unidos de impedirem o acesso normal da ilha à internet, apesar de vários cabos passarem perto de seu litoral, devido às restrições do bloqueio econômico que Washington mantém há 50 anos.
"Obrigado por tanta solidariedade. Seguiremos agradecendo sempre", disse o embaixador.
O chefe da diplomacia venezuelana assegurou que "o imperialismo americano e seus criados mantêm uma campanha todos os dias contra Cuba", só comparável, disse, com a vivida pelos judeus durante séculos e que Adolf Hitler "encerrou com o massacre mais repudiável e asqueroso que se conhece".
O cabo constitui um "grande passo na revolução tecnológica", por isso 'este é um dia da pátria grande e de vitória para nossos povos", remarcou.
O chanceler destacou o desenvolvimento da iniciativa no marco da Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América (Alba), impulsionada por Cuba e Venezuela, e à qual também pertencem Bolívia, Equador, Nicarágua, São Vicente e Granadinas, Dominica, e Antígua e Barbuda.
Com um custo estimado de US$ 70 milhões, dinheiro investido em tecnologia obtida na China e na França, o cabo será colocado durante os próximos dias no mar por um navio que chegará até Praia Siboney, em Santiago de Cuba, no dia 8 de fevereiro, após cobrir 1.630 km.
O cabo permitirá a Cuba multiplicar por três mil sua capacidade de conexão à internet, uma limitação usada por Havana como razão para não permitir o acesso individual de toda a população.
No entanto, isso não significará uma ampliação do acesso dos cubanos à internet, indicou em novembro o jornal "Granma", do Partido Comunista de Cuba.
Os cubanos só podem acessar à internet através de organismos, instituições, companhias e entidades públicas, e empresas estrangeiras.
Cuba usa uma conexão via satélite desde 1996 que, segundo o governo, precisa de uma licença do Departamento do Tesouro dos EUA para qualquer modificação.
Além de Cuba, o cabo terá um ramal com a Jamaica que estará pronto no dia 13 de fevereiro.
A companhia francesa Alcatel-Lucent, que desenvolveu o projeto, explicou que a instalação será realizada por um navio que colocará o cabo para que seja instalado por um robô submarino.
O cabo descerá a uma profundidade de 200 metros no litoral venezuelano e de 5.600 ou 5.800 metros perto de Cuba, e terá uma vida útil de 15 a 20 anos.
Uma vez instalado, a gestão do cabo recairá na empresa cubano-venezuelana Telecommunicaciones Gran Caribe SA (TGC).
O sistema de cabo será administrado por Cuba e Venezuela 24 horas por dia, sete dias na semana, por técnicos especializados de ambos os países, segundo fontes oficiais.
CalaveraDeFidel- Cantidad de envíos : 19144
Fecha de inscripción : 21/02/2009
Re: Hay que tener cara dura
lo que más me JODE es que no hay quien salga al frente de estas mentiras Traducción
En un acto en el que destacó la ausencia del presidente venezolano Hugo Chávez, las autoridades de ambos países, inauguró las operaciones del proyecto con varias explicaciones técnicas, mientras que un buque se arrastra una línea con boyas para indicar la ruta del cable.
"Pon la conexión de un cable que permitirá una comunicación multidireccional de todo el pueblo de Cuba y Venezuela y con los pueblos del mundo", declaró el canciller venezolano, Nicolás Maduro, en el acto.
"Este es un acto de justicia histórica que romper el bloqueo criminal de los Estados Unidos contra nuestro país", dijo, por su parte, el embajador cubano en Caracas, Rogelio Polanco, en la ceremonia, que tuvo lugar en la zona costera de La Guaira, el al norte de Caracas.
Es, Polanco, dijo en la emisión en directo por televisión el tiempo, "un paso de gigante en la independencia, la soberanía" de ambas naciones.
Cuba acusa a EE.UU. de impedir el acceso normal a Internet en la isla, a pesar de varios cables pasan cerca de sus costas debido a las restricciones del bloqueo económico que Washington ha mantenido por 50 años.
"Gracias por lo tanto la solidaridad. Seguiremos dando las gracias para siempre", dijo el embajador.
El canciller venezolano dijo que "el imperialismo de EE.UU. y sus agentes mantienen una campaña diaria en contra de Cuba", sólo comparable, dijo, vivida por los Judios durante siglos y que Adolf Hitler "terminó con la masacre que más deplorable y repugnante usted sabe. "
El cable es un "gran paso en la revolución tecnológica", por lo que "este es un día de gran país y la victoria de nuestros pueblos", comentó.
El Canciller destacó el desarrollo de la iniciativa en el marco de la Alternativa Bolivariana para los Pueblos de Nuestra América (ALBA), impulsada por Cuba y Venezuela, que también pertenece a Bolivia, Ecuador, Nicaragua, San Vicente y las Granadinas, Dominica, Antigua y Barbuda .
A un costo estimado de $ 70 millones, dinero que se gasta en la tecnología obtenida en China y Francia, el cable se colocará en los próximos días en el mar por un barco que nos lleva a Playa Siboney, Santiago de Cuba, el 8 de febrero , después de recorrer 1.630 kilometros.
El cable permitirá a Cuba a multiplicar por tres mil la capacidad de conexión a Internet, un límite utilizado por La Habana como una razón para no permitir el acceso individual a toda la población.
Sin embargo, esto no significa una expansión del acceso de los cubanos a la Internet, dijo en noviembre el periódico Granma, del Partido Comunista de Cuba.
Los cubanos sólo pueden acceder a Internet a través de agencias, instituciones, empresas y entidades públicas, y las empresas extranjeras.
Cuba utiliza una conexión vía satélite desde 1996, el gobierno necesita una licencia del Departamento del Tesoro para las modificaciones.
Además de Cuba, el cable tiene una extensión de Jamaica, que estará listo para el 13 de febrero.
La compañía francesa Alcatel-Lucent, que se desarrolló el proyecto, explicó que la instalación será realizada por un buque que se coloque el cable debe ser instalado por un submarino robot.
El cable se reducirá a una profundidad de 200 metros de la costa venezolana y 5.600 o 5.800 metros cerca de Cuba, y tienen una vida útil de 15 a 20 años.
Una vez instalado, la gestión de los cables estarán en la empresa cubano-venezolana Telecommunicaciones Gran Caribe SA (TGC).
El sistema de cable será administrado por Cuba y Venezuela las 24 horas del día, siete días a la semana, los expertos técnicos de ambos países, dijeron las autoridades.
En un acto en el que destacó la ausencia del presidente venezolano Hugo Chávez, las autoridades de ambos países, inauguró las operaciones del proyecto con varias explicaciones técnicas, mientras que un buque se arrastra una línea con boyas para indicar la ruta del cable.
"Pon la conexión de un cable que permitirá una comunicación multidireccional de todo el pueblo de Cuba y Venezuela y con los pueblos del mundo", declaró el canciller venezolano, Nicolás Maduro, en el acto.
"Este es un acto de justicia histórica que romper el bloqueo criminal de los Estados Unidos contra nuestro país", dijo, por su parte, el embajador cubano en Caracas, Rogelio Polanco, en la ceremonia, que tuvo lugar en la zona costera de La Guaira, el al norte de Caracas.
Es, Polanco, dijo en la emisión en directo por televisión el tiempo, "un paso de gigante en la independencia, la soberanía" de ambas naciones.
Cuba acusa a EE.UU. de impedir el acceso normal a Internet en la isla, a pesar de varios cables pasan cerca de sus costas debido a las restricciones del bloqueo económico que Washington ha mantenido por 50 años.
"Gracias por lo tanto la solidaridad. Seguiremos dando las gracias para siempre", dijo el embajador.
El canciller venezolano dijo que "el imperialismo de EE.UU. y sus agentes mantienen una campaña diaria en contra de Cuba", sólo comparable, dijo, vivida por los Judios durante siglos y que Adolf Hitler "terminó con la masacre que más deplorable y repugnante usted sabe. "
El cable es un "gran paso en la revolución tecnológica", por lo que "este es un día de gran país y la victoria de nuestros pueblos", comentó.
El Canciller destacó el desarrollo de la iniciativa en el marco de la Alternativa Bolivariana para los Pueblos de Nuestra América (ALBA), impulsada por Cuba y Venezuela, que también pertenece a Bolivia, Ecuador, Nicaragua, San Vicente y las Granadinas, Dominica, Antigua y Barbuda .
A un costo estimado de $ 70 millones, dinero que se gasta en la tecnología obtenida en China y Francia, el cable se colocará en los próximos días en el mar por un barco que nos lleva a Playa Siboney, Santiago de Cuba, el 8 de febrero , después de recorrer 1.630 kilometros.
El cable permitirá a Cuba a multiplicar por tres mil la capacidad de conexión a Internet, un límite utilizado por La Habana como una razón para no permitir el acceso individual a toda la población.
Sin embargo, esto no significa una expansión del acceso de los cubanos a la Internet, dijo en noviembre el periódico Granma, del Partido Comunista de Cuba.
Los cubanos sólo pueden acceder a Internet a través de agencias, instituciones, empresas y entidades públicas, y las empresas extranjeras.
Cuba utiliza una conexión vía satélite desde 1996, el gobierno necesita una licencia del Departamento del Tesoro para las modificaciones.
Además de Cuba, el cable tiene una extensión de Jamaica, que estará listo para el 13 de febrero.
La compañía francesa Alcatel-Lucent, que se desarrolló el proyecto, explicó que la instalación será realizada por un buque que se coloque el cable debe ser instalado por un submarino robot.
El cable se reducirá a una profundidad de 200 metros de la costa venezolana y 5.600 o 5.800 metros cerca de Cuba, y tienen una vida útil de 15 a 20 años.
Una vez instalado, la gestión de los cables estarán en la empresa cubano-venezolana Telecommunicaciones Gran Caribe SA (TGC).
El sistema de cable será administrado por Cuba y Venezuela las 24 horas del día, siete días a la semana, los expertos técnicos de ambos países, dijeron las autoridades.
CalaveraDeFidel- Cantidad de envíos : 19144
Fecha de inscripción : 21/02/2009
Re: Hay que tener cara dura
Tendran en mente hacer una intranet entre Cuba y Venezuela, rechazaron el cable que pasa por alli mismo, asi que algo traman esos.
_________________
Azali- Admin
- Cantidad de envíos : 50980
Fecha de inscripción : 27/10/2008
Re: Hay que tener cara dura
Sí lo rechazaron , pero publican esto :
"Este es un acto de justicia histórica que romper el bloqueo criminal de los Estados Unidos contra nuestro país", dijo, por su parte, el embajador cubano en Caracas, Rogelio Polanco, en la ceremonia, que tuvo lugar en la zona costera de La Guaira, el al norte de Caracas.
¨Es un paso de gigante en la independencia, la soberanía" de ambas naciones.
Cuba acusa a EE.UU. de impedir el acceso normal a Internet en la isla, a pesar de varios cables pasan cerca de sus costas debido a las restricciones del bloqueo económico que Washington ha mantenido por 50 años
"Este es un acto de justicia histórica que romper el bloqueo criminal de los Estados Unidos contra nuestro país", dijo, por su parte, el embajador cubano en Caracas, Rogelio Polanco, en la ceremonia, que tuvo lugar en la zona costera de La Guaira, el al norte de Caracas.
¨Es un paso de gigante en la independencia, la soberanía" de ambas naciones.
Cuba acusa a EE.UU. de impedir el acceso normal a Internet en la isla, a pesar de varios cables pasan cerca de sus costas debido a las restricciones del bloqueo económico que Washington ha mantenido por 50 años
CalaveraDeFidel- Cantidad de envíos : 19144
Fecha de inscripción : 21/02/2009
Re: Hay que tener cara dura
Obama mismo se lo ofrecio, asi que no lo acptan porque saben que de hacerlo tienen que jugar limpio.
_________________
Azali- Admin
- Cantidad de envíos : 50980
Fecha de inscripción : 27/10/2008
Página 1 de 1.
Permisos de este foro:
No puedes responder a temas en este foro.